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Corrida de rua 04/09/2023

Run The Bridge é ‘longão de luxo’ para quem vai a maratona na Europa ou EUA

Por Andrei Spinassé, editor do Esportividade

Run The Bridge: ponte estaiada é desafiadora (Esportividade)

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A GreenV Run The Bridge teve um significado especial para centenas de participantes amadores. Além da emoção da disputa de uma corrida de 30 km na marginal do rio Pinheiros, com largada e chegada na ponte estaiada, eles concluíram mais uma etapa de sua preparação para as maratonas internacionais deste segundo semestre de 2023. Esses atletas, então, enquanto corriam no domingo, 3 de setembro de 2023, ficavam pensando na prova-alvo.

camVocê em ação na corrida: encontre e baixe sua foto
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Foi por isso mesmo que a Iguana Sports adicionou essa distância ao evento. Os números mostram que a decisão foi superacertada: com 1.828 medalhistas, os 30 km foram, com sobras, a prova mais cheia da GreenV Run The Bridge, e ainda havia as de 5 km (1.022), 10 km (893) 15 km (864).

Fernanda e Caroline participam da GreenV Run The Bridge na marginal Pinheiros (Esportividade)

Na metade dos 30 km, as corredoras Fernanda Barros e Caroline Cioffi conversaram rapidamente – e a mais de 12 km/h – sobre o próximo grande desafio no exterior. Fernanda disse à colega que participará da Maratona de Frankfurt, na Alemanha, no dia 29 de outubro de 2023. Com o apoio de motion events (empresa organizadora da Mainova Frankfurt Marathon), de ClassPass e de Velocità, o Esportividade também estará lá, correndo os 42,195 km e cobrindo a 40ª edição.

Maior prova da Run The Bridge foi a de 30 km (Esportividade)

Outras maratonas internacionais que receberão parte dos corredores da GreenV Run The Bridge serão a de Berlim (em 24 de setembro de 2023), também na Alemanha, a de Chicago (em 8 de outubro de 2023) e a de Nova York (em 5 de novembro de 2023), nos Estados Unidos.

Pelotão do ‘pace’ de 4min30s por km na Run The Bridge (Esportividade)

A participação nos 30 km foi considerada um “longão de luxo” do ciclo por esses atletas amadores “internacionais”. Durante a prova, eles puderam colocar em prática as estratégias que adotarão no exterior em uma condição até mais dura que aquela que esperam encontrar lá fora, pois, em São Paulo, já na largada fazia 20ºC.

Run The Bridge: quatro subidas na parte final (Esportividade)

Além disso, depois de 25 km corridos, enfrentaram quatro subidas em alças de acesso, o que se mostrou bastante exigente. Foi um superteste para o que os espera na Europa ou nos Estados Unidos. E quem fez um tempo abaixo de 2h25min ainda levou para casa uma segunda medalha, esta relacionada ao desempenho, da GreenV Run The Bridge (obtida pelo repórter Andrei Spinassé).

Imagens da câmera “onboard” de Andrei na ponte estaiada:

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