Vitórias individuais são triunfo coletivo na SP Pink Run, realizada em shopping
O que torna tão especial um ambiente de corrida de rua é o fato de cada participante buscar nela uma vitória pessoal, e cada uma das conquistas particulares compõe o triunfo coletivo. Na segunda edição da SP Pink Run, isso ficou ainda mais evidente, e um lugar bastante impessoal, o estacionamento de um shopping center, tornou-se espaço de celebração do esporte e da vida e deu um novo significado à ida de mulheres a centros comerciais.
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Uma das mais de 2.500 vitoriosas da manhã de 30 de setembro de 2018 foi Laura Gillon, que é corredora desde 2006 e há dois meses recebeu diagnóstico de um agressivo câncer de mama. A publicitária de 52 anos está em meio ao tratamento, que tem dado resultado. Foi ao evento apenas para caminhar, mas todo o clima da SP Pink Run a motivou a correr.
“Se tivermos bom humor e energia, vencemos muito mais facilmente tudo o que temos de encarar. Pode acreditar: a coisa tem solução. Gerar leveza para uma situação dessa ajuda na cura – e muito”, disse.
Dentro do SP Market, por onde as atletas também passaram ao longo dos 5 km de prova, Laura tomou uma decisão: “Estava correndo de peruca e chapéu. Falei: ‘Quer saber de uma coisa? Não tem mais isso’. Comecei a brincar que estava parecendo o Zacarias com a peruca. Lá dentro a tirei”.
Alice Yuri teve motivos para comemorar: foi a primeira a concluir a prova. Usando um par de meias de compressão graduada UP, desenvolvido pela Sigvaris, entrou na reta final com 30 segundos de vantagem sobre a vice-campeã. “As meias dão uma segurada na musculatura; me sinto bem com elas”, disse, logo após a prova, Alice, que estava ansiosa por conferir os efeitos do uso no dia seguinte.
Também colaborou para a vitória coletiva Gisa Oliveira, uma das organizadoras do Chama que Vem, grupo que promove treinamentos funcionais e treinos de corrida na avenida Sumaré. Na SP Pink Run, ela sentiu-se no lugar certo: “Sou filha de um treinador de atletismo. Já sai da barriga da minha mãe correndo”. Gisa também utilizou a Sigvaris UP: “A compressão é na medida certa. Dá mais estabilidade nas curvas. E aqui elas eram muitas”.
O triunfo das atletas não estaria completo se não houvesse jovens. A futura geração de corredoras também foi ao evento. Vanessa Andrelo, outra integrante do pelotão Sigvaris UP, levou sua sobrinha, Emilly Buddin, de 12 anos, para uma caminhada. A garota fez sinal de positivo quando a tia disse que ela “adorou”. “A partir dos 16 anos já dá para ela correr”, afirmou a analista de sinistro.
Na SP Pink Run, as participantes tiveram uma surpresa no meio da prova: música ao vivo em um dos pisos do edifício-garagem. E o momento em que correram no Parque da Mônica também foi marcante. Elas saíram do SP Market com a sensação de vitória coletiva, até porque uma parte do valor das inscrições será doada à campanha Pense Rosa, da ONG Orientavida.
Resultados da prova
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