Na Virada Esportiva de 2018 de São Paulo, programação radical sobressai
A primeira coisa que vem à mente do paulistano quando pensa em Virada Esportiva é o Vale do Anhangabaú com as atrações radicais. Em 2018, nos dias 1º e 2 de dezembro de 2018, a megatirolesa e a megaescalada vão estar de volta ao evento municipal. O “radicalismo” vai ser o forte da 12ª edição, cuja programação principal será a das “arenas”, e o Anhangabaú é a mais simbólica delas.
No Centro Esportivo Tietê, o antigo Clube de Regatas Tietê, os visitantes poderão experimentar de graça full pipe, giro máster, pebolim humano e surfe mecânico, por exemplo; ali perto, no Centro de Esportes Radicais, bungee jumping.
Também não distante dali, na praça Heróis da FEB, na avenida Santos Dumont, em Santana, haverá um simulador de voo de asa-delta.
Apenas no domingo (2), na mesma região, no sambódromo do Anhembi, serão oferecidas clínicas de skate, bike e kart – a partir de 12 anos de idade – na parte da manhã, e os equipamentos de segurança serão fornecidos de graça.
Às 15h, o público assistirá no Anhembi a um desafio de kart envolvendo atores, apresentadores de TV e cantores.
Ainda no sambódromo, às 16h de domingo (2), um show de motocross freestyle protagonizado por Fred Kyrillos, Marcelo Simões, Cyro Oliveira, Diego Dias e Cláudio Rocha promete levar a plateia.
Na abertura da Virada Esportiva, às 10h de sábado, dia 1º, a Travessia Slackline será realizada por Rafael Bridi, que tentará quebrar o recorde sul-americano.
“O trajeto do desafio será atravessar do prédio da CET, em uma fita elástica de 2,5 cm de largura, ao jardim do prédio da prefeitura. A travessia será de 300 metros. Esse será o maior percurso já realizado entre prédios no continente sul-americano”, diz a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, que investirá até R$ 1,410 milhão na Virada-2018.
Clique aqui e confira a programação completa da Virada Esportiva.
O Sesc-SP também oferecerá atividades esportivas gratuitas; para saber quais são elas, clique aqui.
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Parte desse dinheiro poderia ser destinados aos equipamentos esportivos (CEUS, clube escolas) nas regiões periféricas e colocarem atividades mais atrativas.