Na Meia de Sampa, Maurten, hidrogel ‘do Kipchoge’, reforça presença no Brasil

Andrei exibe hidrogel Gel 100, da Maurten, na Meia de Sampa (Fotto)
A Meia de Sampa de 2025, realizada em 16 de novembro, domingo passado, na marginal do rio Pinheiros, foi a ocasião escolhida para a comemoração de um ano de importação oficial da Maurten no Brasil. A empresa importadora, a Event Supply, convidou comunicadores para o evento, organizado pela Norte Marketing Esportivo. Você talvez não conheça ainda a marca sueca, mas é provável que você já a tenha visto ao acompanhar as maratonas do queniano Eliud Kipchoge. Trata-se dos hidrogéis consumidos por ele durante as provas de 42,195 km.
Sou consumidor dos hidrogéis da Maurten desde o começo de 2025, já tendo completado três maratonas utilizando-os (em Porto Alegre, Rio e Buenos Aires). Além do fato de fornecerem energia suficiente para os sete ou oito quilômetros seguintes – no meu caso –, têm a vantagem de não precisarem necessariamente ser ingeridos bebendo água (pois, como o nome diz, contêm percentual considerável de água), o que “liberta” o corredor (profissional ou amador), que pode traçar sua estratégia de reposição independentemente dos pontos de hidratação da prova.
Como escrevi em julho, a consistência dos hidrogéis da marca sueca é diferente da de um gel tradicional: é gelatinosa, enquanto o sabor aproxima-se do neutro (mesmo o daquele que contém cafeína).

Andrei Spinassé corre na Meia de Sampa, disputada na marginal Pinheiros (Fotto)
Na Meia de Sampa, consumi dois Gel 100, com 25 gramas de carboidrato cada um, um ao fim de 7 km e outro ao fim de 14 km, longe dos postos de hidratação, e concluí os 21,097 km em 1h35min35s, um dos meus melhores tempos na distância.
E, assim, mais um ciclo de preparação foi encerrado para mim: a quarta maratona da minha temporada 2025 aproxima-se: será em 30 de novembro de 2025.