Na grande Corrida de São Silvestre de 2023, o todo é maior que as partes
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A Corrida Internacional de São Silvestre possui uma bela e longa história e chegará à centésima edição daqui a dois anos, no dia 31 de dezembro de 2025. Além de ser histórica por si só, a mais tradicional prova pedestre brasileira tem outra função: a de ajudar a contar história de cada ano de cada participante. Na maior edição de todas, a de 2023, a 98ª, com 34.364 atletas inscritos, os 15 km foram, ao mesmo tempo, uma jornada interior, com autorreflexão sobre o ano que passou, e exterior, com o contato inevitável com outros participantes – mesmo quem correu sozinho fez parte de um todo muito maior que as partes.
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Esse todo, por sua vez, também tem ligação com o ano do Brasil. Nos meses mais recentes, não houve um bordão ou um meme que tenha “unido a nação”, como já foram “Caneta Azul” e “Bora, Bill!”, por exemplo. Mas, quando há, é “presença garantida”.
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Quando se lembra de cada edição da São Silvestre e dos fatos pessoais e nacionais dela, é possível situar-se no tempo. Ao olhar para trás, o atleta amador pensa no que estava acontecendo em sua vida quando daquela participação. E, quanto mais participa de São Silvestres, mais consegue estabelecer relações. O fato de a corrida ocorrer justamente no último dia do ano, 31 de dezembro, potencializa essa característica.
Especificamente na Corrida de São Silvestre de 2023, viu-se nas ruas de São Paulo o poder da coletividade: as mais de 32 mil pessoas inscritas que correram e os milhares de espectadores criaram um ambiente de coexistência pacífica raramente visto nos dias atuais. O todo, devido a essa “coisa intangível”, tornou-se mais que a soma dos corredores. Não que em outras edições não houvesse isso, mas em 2022, por exemplo, uma eleição nacional bastante polarizada havia acabado de acontecer, o que diminuiu essa sensação.
A “mágica” que só a São Silvestre consegue fazer no Brasil é o que a mantém viva por tantos anos. Até agora, só não houve a prova em 2020, e o motivo é óbvio: a pandemia de covid-19. O evento da Fundação Cásper Líbero, criado pelo jornalista, reúne pessoas de diversas partes do Brasil (além de estrangeiros; 150 deles inscreveram-se em 2023) e com níveis de condicionamento físico distintos – de recém-saídos do sedentarismo a experientes maratonistas. E há uma São Silvestre particular para cada um deles. Cada vez mais as mulheres correm na São Silvestre, chegando a 37,28% dos inscritos em 2023.
Imagine só quando, em 2025, for a vez da centésima edição? Antes, no entanto, em 31 de dezembro de 2024, virá a 99ª. Que também terá sua grande importância e ajudará a contar histórias.
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