CBV diz que haverá entretenimento durante a espera pela final
Unilever e Sollys/Nestlé farão neste domingo, a partir das 10h, mais uma final da Superliga feminina, mas a Confederação Brasileira de Vôlei diz que o público terá entretenimento já a partir das 8h, quando se abrirão os portões do ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, onde será disputada a partida decisiva.
Haverá luzes, cores e música, de acordo com o diretor do evento, Ulysses Cruz, que já comandou espetáculos com o “Criança Esperança”, da Rede Globo. Serão dois DJs “em quadra”.
O conceito que será seguido foi chamado de “Isso é vôlei”, cuja proposta é mostrar situações em que alguma forma de vôlei está presente, mesmo sutilmente, como em uma brincadeira de crianças com balões em festas infantis.
“Quando vemos uma criança brincando com um balão, estamos vendo uma forma rudimentar de vôlei. A criança não sabe, mas isso também é vôlei. O que vamos mostrar é uma ideia para marcar que isso é vôlei”, disse Ulysses Cruz.
Outra grande novidade desta final será a adoção de um sistema de 15 câmeras. Uma equipe poderá questionar imediatamente após um ponto, por meio da capitã, uma decisão da arbitragem. Cada time terá esse direito duas vezes por set, no máximo. Quando um questionamento acontecer, o terceiro árbitro será acionado, analisará as imagens e tomará uma decisão.
Unilever (Rio de Janeiro) e Sollys/Nestlé (Osasco) já se enfrentaram 69 vezes pela Superliga feminina desde 1997. A equipe carioca tem 38 vitórias; a paulista, 31. Mas, na final da temporada passada, foi o Sollys/Nestlé que conquistou o título.