Cada um é um Wally na corrida, e isso ocorre mesmo em provas não temáticas
Não foi difícil encontrar Wally nos parques Cândido Portinari e Villa-Lobos, na zona oeste de São Paulo, no domingo passado, 4 de agosto de 2019. “Ele” estava espalhado pelos quase 5 km do percurso da primeira edição da “Onde Está Wally?” no Brasil. Cada pessoa estava em busca de um Wally diferente, porém. Para cada um, a corrida tem um significado.
Assim como o personagem dos livros ilustrados está, na maioria das vezes, em meio à multidão e, mesmo assim, consegue ser localizado por um observador atento – pois não é igual aos outros –, cada corredor é único e encara a prática da corrida de uma forma particular. Sob essa perspectiva, também é um Wally.
E o evento organizado pela empresa mineira Ponto ORG foi um retrato disso. A “Onde Está Wally?” reuniu desde pessoas cujo objetivo é bater recordes pessoais até aquelas que não ligam para tempo e preferem se divertir ao máximo.
Os mais competitivos puderam largar mais cedo e ter “pista livre” para desenvolver velocidade; quem queria uma manhã mais tranquila pôde aproveitar a ocasião para até encontrar Wally “à moda antiga”, isto é, tentar achá-lo em cenas apresentadas nos vários painéis que estavam distribuídos ao longo do percurso.
Como se tratava de um evento familiar, as crianças que não conheciam o personagem criado pelo ilustrador inglês Martin Handford há mais de 30 anos tiveram o primeiro contato com ele.
Elas e os adultos participaram de uma corrida temática de fato, pois o kit era, na verdade, uma fantasia e incluía camiseta de manga longa e gorro, ideais para o domingo frio, além de óculos – de plástico, é claro.
Resultados
Clique aqui e confira o seu.
A corrida foi maravilhosa, mesmo com o frio todo. Foi muito divertida e engraçada. A volta na praça , ficou muito legal a imagem de um monte de Wally em círculos. Show!!!