Vôlei Nestlé/Osasco x Rexona-Ades

Carcaces tenta passar por Carol e Natália (João Pires/Fotojump)

O maior clássico do vôlei brasileiro chega antecipadamente à Superliga feminina 2015/2016. Diferentemente da maior parte dos anos anteriores, os dois times não fazem a final da competição, mas lutam por uma classificação a ela.

Isso porque o Vôlei Nestlé/Osasco foi apenas o quarto colocado na primeira fase e, dessa forma, entrou na rota do líder, que foi o Rexona-Ades. Os times osasquense e carioca duelaram em dez finais da Superliga feminina nas onze mais recentes edições do campeonato, e a equipe paulista possui apenas três títulos nesse período.

Faz mais de dois anos que as osasquenses não derrotam as cariocas: a mais recente vitória aconteceu em 14 de março de 2014, ainda na primeira fase da Superliga 2013/2014.

Ivna, de rosa, e Régis, de azul (João Pires/Fotojumpo)

Boa parte da seleção brasileira está nesses dois times: a líbero Camila Brait, a levantadora Dani Lins, a central Thaisa (Nestlé) e as ponteiras Gabi e Natália (Rexona) estão praticamente garantidas no Rio-2016, e as centrais Adenízia (Osasco), Carol e Juciely (Rio) disputam entre si vaga na equipe. Existem ainda jogadoras estrangeiras nos elencos: Carcaces e Lise Van Hecke (Nestlé) e Courtney Thompson (Rexona).

E a líbero Fabi, bicampeã olímpica, ainda defende o time do RJ…

José Liberatti cheio para Nestlé x Rexona (João Pires/Fotojumpo)

O primeiro jogo acontece em Osasco, no ginásio José Liberatti, por escolha de Bernardinho. O segundo será disputado no Rio de Janeiro. Se for necessário, o terceiro também acontecerá na capital fluminense.

Os mineiros Praia Clube e Minas são os outros semifinalistas. Um deles enfrentará Vôlei Nestlé/Osasco ou Rexona-Ades/Rio na final em Brasília.