Futevôlei invade as arenas, e aulas estão disponíveis para assinantes ClassPass
Quando pensamos em futevôlei, uma das primeiras possíveis imagens que vêm à mente é uma quadra de areia, bem pertinho do mar, e com homens jogando. A imagem até pode ter alguns tons de realidade, porém com traços borrados, principalmente hoje em dia com o aumento das arenas em locais mais afastados do litoral e a presença cada vez maior de mulheres e crianças no esporte. Assinantes ClassPass têm à disposição diversas arenas para praticar futevôlei. Novos membros ganham 30 créditos para gastar em 14 dias (clique aqui).
Quem afirma isso é a Federação Paulista de Futevôlei, que viu, ainda no período das primeiras flexibilizações da pandemia de covid-19, lá em 2021, o número de adeptos disparar. Estima-se que a participação infantil e feminina tenha triplicado desde então, e o que se nota é que a “onda” está longe de passar.
Para Eduardo Porto, professor de futevôlei da Soul Beach Arena, os alunos do futevôlei não estão vindo, necessariamente, do beach tennis. “São públicos diferentes que vieram para somar”, diz. Apesar de alguns deles transitarem entre as modalidades esportivas, o professor acredita que novas pessoas estão aderindo à prática.
Entre os novatos, Porto enxerga um crescimento no público feminino. “Há uns cinco anos era bem mais difícil encontrar uma menina que jogasse futevôlei, mas a realidade hoje mudou”, afirma. Apesar do grau de dificuldade mais elevado – se comparado ao beach tennis –, por exemplo, o professor Eduardo afirma que para conseguir jogar “de maneira legal” uma pessoa pode levar até dois anos. Porém, já em alguns meses, consegue “começar a brincar com a bola”.
Por isso, ele enfatiza a necessidade do comparecimento às aulas e, é claro, do tempo disponível para se dedicar ao esporte para melhorar nele. E quanto às “boladas na cabeça” para defender um saque ou mesmo uma jogada vinda da quadra vizinha, Porto é categórico: o “corpo fica calejado” e se acostuma.
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