Organização da São Silvestre fala em uso de máscara ‘sempre que possível’
Saiba como foi o evento (reportagem): São Silvestre de 2021, a menor da ‘era matinal’, parece corrida pré-pandemia.
A organização da Corrida Internacional de São Silvestre recomenda uso de máscara durante os 15 km da prova a ser disputada (se não for adiada) em 31 de dezembro de 2021, sexta-feira, na região central de São Paulo. O regulamento e o manual do atleta tratam assim da utilização do equipamento de proteção individual após a largada: “Preferencialmente, sempre que possível, em todos os momentos da corrida, durante o percurso, para segurança dos participantes”.
Na avenida Paulista, nos momentos anteriores à largada e posteriores à chegada, o uso de máscara é, segundo os organizadores, “obrigatório”. O governo estadual iria promover uma flexibilização em 11 de dezembro e não mais exigi-la ao ar livre, mas mudou de ideia após a descoberta da variante ômicron do Sars-CoV-2, o novo coronavírus, causador da covid-19.
Sabe-se que a recomendação da organização da São Silvestre não será seguida por boa parte dos corredores. Mesmo em eventos em que estava claro que o uso de máscara era obrigatório durante a prova, como a Volta SP 10k, a maioria dos participantes a retirou logo no primeiro quilômetro.
Exige-se dos atletas inscritos comprovação de esquema vacinal completo contra a covid-19, e quem tomou apenas uma dose terá de apresentar resultado negativo de teste quando da retirada de kit.
As inscrições (clique aqui) para a 96ª edição da São Silvestre foram reabertas — mais uma vez — em 13 de dezembro de 2021 e custam R$ 210. Não se chegou ainda, portanto, ao limite de 35 mil participantes.